Ainda com chances na disputa, embora elas não sejam das melhores, Phyllis Nagy traz o filme mais romântico dessa temporada. Soma-se a isso o fato de Carol também ter uma temática que está em alta e do filme ser, basicamente, centrado em suas duas protagonistas, focando em aspectos sociais e psicológicos – elementos que surgem a partir do roteiro.

O maior ponto fraco está no fato de que essa é a única produção da lista que não está presente na categoria de Melhor Filme, indicando que a Academia não gostou tanto do filme assim. Ao mesmo tempo, também seria uma boa oportunidade para minimizar o ‘erro’.

Razões para ganhar: É um texto sensível e muito bonito, que respeita o material original. Também conta todo o esforço da roteirista em levar a história para as telas, uma vez que ela se dedicou ao projeto por muito tempo. Sem contar toda a visibilidade que essa premiação geraria.

Razões para perder: A campanha da produção se enfraqueceu um bocado nos últimos tempos e, com essa concorrência, a obra parece diminuir ainda mais. Além disso, bom... A maior parte dos votantes continua sendo formada por homens.

Indicações anteriores: Essa é sua primeira indicação

Esse trabalho rendeu prêmios em: Alliance of Women Film Journalists, Capri, New York Film Critics Circle Awards, Online Film Critics Society Awards, Seattle Film Critics Awards, Women Film Critics Circle Awards

Próximos trabalhos: Nada confirmado

Leia a resenha de Carol no Cinema de Novo!