Divagações: Star Wars Episode IV - A New Hope

As férias da faculdade acabaram, o tempo para ver filmes diminuiu... Por isso resolvi mudar temporariamente de dia as resenhas (que era feit...

As férias da faculdade acabaram, o tempo para ver filmes diminuiu... Por isso resolvi mudar temporariamente de dia as resenhas (que era feitas sempre às terças e quintas). Agora, prepare-se para uma maratona de Star Wars às segundas, quartas e sextas! Mas essa moleza só vai durar duas semanas, afinal, são “apenas” seis filmes.

Para começar, resolvi fazer as coisas na ordem que meu irmão recomendou para assistirmos em família e com a qual eu concordo. Assim, essa semana você lerá sobre a trilogia original e, na próxima, sobre a mais recente, mesmo que a história se passe antes. Eu prefiro assim porque a linguagem da trilogia original é mais simples, com os elementos sendo explicados aos poucos para quem assiste. Diferentemente dos filmes mais recentes, que supõem um expectador já iniciado nesse “universo”.

Star Wars: Episode IV - A New Hope conta a história de Luke Skywalker (Mark Hamill), Princess Leia (Carrie Fisher) e Han Solo (Harrison Ford, o galã). Luke vivia em seu pacato cotidiano, sendo criado pelos tios em um planeta calmo e desértico localizado em algum lugar da galáxia. Sua vida não era ruim, mas ele estava curioso para conhecer o mundo.

A oportunidade de mudar surge com uma mensagem de Leia para um tal de Obi-Wan Kenobi (Alec Guinness), um jedi “aposentado” que resolve ensinar Luke sobre os segredos dessa arte-filosofia-profissão-religião há muito esquecida. Para chegar até Leia e a salvar, Luke conta com a ajuda do excelente piloto Han Solo e de seu assistente Chewbacca (Peter Mayhew). A questão é que, ao assumir essa missão de resgate, eles também adotam uma posição contra o regime de governo existente (um império), passam a ser perseguidos por tropas e recebem missões da resistência. Isso sem contar as encrencas que eles conseguem arranjar nessa galáxia muito distante.

Luke, Leia e Han Solo formam um divertido triângulo amoroso entre os conflitos. Uma vez resgatada, a princesa assume sua posição de liderança e os leve em uma missão muito perigosa que procura acabar com uma gigantesca arma-nave-estação do Império.

Na verdade, não é nada muito complicado. É uma aventura espacial para entretenimento, sem grandes preocupações técnicas com planetas, espécies, questões físicas, químicas, temporais etc.. Mas que dá uma relevância considerável em uma história que parece ter mais a dizer, mais a explorar. Não é à toa que Star Wars se tornou uma mina de dinheiro para seu idealizador George Lucas. Ele soube desenvolver uma história dentro de uma realidade mais ampla, contando a história sem problemas, mas deixando coisas suficientes no ar para as pessoas pedirem por mais.

Como surgiu esse sistema de governo? Quem é esse Imperador? Eles estão realmente do lado certo? Se os jedis são tão poderosos, porque estão na clandestinidade? A resistência vai conseguir vencer? E, claro, quem é esse cara superpoderoso com essa máscara preta? Para saber a resposta, espere pelos próximos capítulos.

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