Documentário pode ser legal!
4.5.10Vamos ser sinceros, quantas pessoas assistem documentários por prazer? E existe alguém que afirma: “Amo documentários. É meu gênero preferido”?
Pessoalmente, eu não sou a maior fã. Mas sempre aparece alguma coisa legal. Por exemplo, Super Size Me (é nojento, mas é divertido). O filme tem seus defeitos, como qualquer um, mas traz informações interessantes e não é cansativo.
Esqueça suas lembranças de documentários sobre corpo humano vistos na aula de Ciências. Pense em documentários como um super programa de televisão. Veja aquilo que interessa você. Meu pai é biólogo e acha o máximo aqueles sobre vida animal, eu acho um tédio. Em compensação, não sei se ele gostaria de Super Size Me...
A propósito, acabei de me questionar sobre como é complicado diferenciar documentários de programas de televisão. O que muda? Duração? Captação de imagens? Qualidade? Linguagem? Exibição? Temática? Tudo isso é bem questionável... Vou precisar perguntar para os universitários.
Enfim, voltando ao tema do post. Outro dia, comecei a ver um documentário muito legal. O nome é My Date with Drew. Nele, um cara faz de tudo para conseguir um encontro com a Drew Barrymore. Entre as dificuldades está explicar que não se trata de um encontro romântico, mas, ao mesmo tempo, ele é apaixonado pela atriz desde os 10 anos de idade.
O filme era realmente engraçado e conseguia criar uma grande expectativa. Ele vai ou não vai conseguir? Além disso, o “personagem principal” é uma pessoa real, com falhas plausíveis, que se atrapalha, que acredita em cartomantes, que se preocupa com dinheiro e que não faz a menor ideia de como é ser famoso.
Agora responda: não é isso que você gostaria de ver em uma boa comédia?
E pra quem está com medinho, porque não tentar um documentário sobre vida animal? Garanto que você pode se surpreender...
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