Divagações: Eragon

Eragon é um daqueles filmes que tem magia. Ele encanta com suas paisagens belíssimas, seus efeitos especiais e sua história cheia de imagin...

Eragon é um daqueles filmes que tem magia. Ele encanta com suas paisagens belíssimas, seus efeitos especiais e sua história cheia de imaginação. Talvez seja um pouco cansativo para os “adultos”, mas é culpa deles terem crescido.

O filme, claro, tem seus problemas. A história acontece rapidamente e de maneira meio truncada, exigindo um pouco mais de atenção do que seria previsto para os não-iniciados no personagem. Compreensível quando se trata da adaptação de um livro com mais de 500 páginas (na edição nacional, isso foi reduzido para 466).

A história, basicamente, segue o rapaz Eragon (Ed Speleers) em suas aventuras após encontrar um ovo de dragão. Quando o animal cresce, ele se torne o último cavaleiro de dragão e atrai para si a ira do malvado rei, além das esperanças de todo um povo.

É um filme em realizado, com uma boa história, que encanta, mas que não encontrou tanto espaço quanto outras grandes franquias no mesmo período. Tanto que, embora tenha sido lançado em 2006, ainda não existem previsões para suas continuações: Eldest e Brisingr. Os três livros formam a Trilogia da Herança, escrita por Christopher Paolini.

Resumindo, vale a pena conferir se você gosta de histórias com dragões e com alguma ambição. Pois, infelizmente, Eragon ainda dá a impressão de ser um The Lord of The Rings que não cresceu. Mas talvez isso seja culpa minha ter crescido.

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