O Melhor do Milênio (até agora): Kill Bill

Quentin Tarantino está de volta à lista (e, vejam só, com mais dois filmes). Nesse caso, contudo, nem preciso explicar porque Kill Bill:...

Quentin Tarantino está de volta à lista (e, vejam só, com mais dois filmes). Nesse caso, contudo, nem preciso explicar porque Kill Bill: Vol. 1 e Kill Bill Vol. 2 estão juntos na mesma postagem. Também não preciso dar muitas justificavas da escolha, já que os dois filmes são indiscutivelmente grandes marcos cinematográficos desse início de milênio.

Depois de passar quatro anos em coma, uma mulher (Uma Thurman) acorda sem saber o que aconteceu com a criança que estava esperando. Assustada com os acontecimentos ao seu redor, ela parte em busca de vingança contra seu antigo chefe, amante e noivo, Bill (David Carradine). Para isso, no entanto, ela precisa enfrentar antigas colegas.

Enquanto o primeiro filme é uma grande homenagem à pancadaria dos filmes de kung fu, o segundo traz mais diálogos e valoriza a filosofia dessas mesmas obras. Ainda que sejam continuações diretas e tenham o mesmo estilo, as duas partes são diferentes em essência e garantem uma experiência cinematográfica completa.

Obviamente, a violência é sempre um ponto a ser discutido. Ela existe e não deve ser ignorada, mas é tão estilizada que praticamente faz parte de outra realidade. Kill Bill não banaliza a violência, mas a adora de uma forma quase religiosa! Mudando um pouco de assunto, já rolaram boatos de que será feito Kill Bill Vol. 3, mas eu duvido muito.

Data de lançamento: 2003 e 2004
Direção: Quentin Tarantino
Duração: 111 min e 137 min

RELACIONADOS

0 recados